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- Quero muito, muito, muito, ir…
Quero muito, muito, muito, ir…
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Enviado por Eliane Domingos de Sousa (elianedomingosΘdocumentfoundation·org):
Será a primeira edição nacional de um evento que ocorre internacionalmente, com sua edições em Paris, Berlim e este ano ocorrerá em Milão. Este será o primeiro grande encontro do LibreOffice no Brasil e contará com Florian Effenberger, fundador e presidente do Conselho da Document Foundation e Olivier Hallot, membro fundador e conselheiro da TDF. A Document Foundation (TDF) é a entidade mantenedora do LibreOffice e é sediada em Berlim, na Alemanha.
Maiores informações: [blog.pt-br.libreoffice.org/…]” [referência: blog.pt-br.libreoffice.org]
O artigo “Grade do I Encontro Nacional do LibreOffice” foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
Com o avanço de Big Data e novas tecnologias que rodam em ambiente de código aberto, aumentam as oportunidades no mercado de trabalho para profissionais especializados em software livre. O diretor executivo da Linux Foundation, Jim Zemlin, afirma que …
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Included in Debian Edu /
Skolelinux, there are quite a lot of educational software.
Created to help teachers teach, and pupils learn. We have tried to
tag them all using debtags use::learning and role::program, and using
the debtags I was happy to be able to create a collage of the
educational software packages installed by default, sorted by the
debtag field. Here it is. Click on a image to learn more about the
program.
field::arts
field::astronomy
field::biology:structural
field::chemistry
field::electronics
field::geography
field::linguistics
field::mathematics
field::physics
field::TODO
In total, 61 applications. 3 of them lacked screen shots on
screenshot.debian.net. If
you know of some packages we should install by default, please let us
know on IRC, #debian-edu
on irc.debian.org, or our
mailing list
debian-edu@.
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Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê fim dos lixões e a mudança da cultura de enterrar o lixo. Sensibilização dos prefeitos é considerada um dos desafios para cumprimento da lei. Cada brasileiro produz em média 1,1 kg de lixo por dia.e mais »
Dia 19 de maio a pesquisa robótica sofreu uma perda irreparável. Um caminhão atingiu Kanako Miura enquanto passeava de bicicleta próximo ao parque Charlesgate, em Boston. Ela era pesquisadora-convidada do MIT, onde ficaria um ano trabalhando na área de Ciência da Computação e Inteligência Artificial.
Kanako tinha 36 anos. Era formada em engenharia aeroespacal, tinha um Ph.D. em Ciência da Informação e outro em Eletrônica e Automação, esse pela Universidade Louis-Pasteur. No Japão ela se especializou em robótica, tendo trabalhado no National Institute of Advanced Industrial Science and Technology.
Ela pesquisava como fazer robôs se movimentarem de forma mais natural, e um de seus maiores sucessos foi a Miim:
Movimentação natural é uma das coisas mais difíceis de se fazer em robótica. Primeiro, por tentar emular algo que a natureza levou milhões de anos para aperfeiçoar. Segundo, por ser algo que estamos tão acostumados que percebemos a menor discrepância com o “real”.
Os robôs de Kanako Miura chegaram bem perto disso, mas se há algo impressionante no trabalho dela, algo que mostra que fará falta ao campo da robótica, é este vídeo aqui:
Programaticamente essa viradinha é um pesadelo. Não dá pra imaginar a complexidade envolvida nesse movimento.
O mundo fica um pouquinho pior com a morte da Dra Kanako Miura. A única coisa boa é que sem ela o Apocalipse Robótico foi adiado em uns 15 anos.
Fonte: AN.
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O Gimp é tem um ótimo recurso para retirar cravos, espinhas e outras manchas de pele de fotografias. Veja aqui como conseguir uma pele perfeita usando a ferramenta Clonagem deste editor de imagens gratuito. Pele sem marcas de espinha, após …
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Slide “Ferramentas Livres para Prototipagem de Software”, I CESGama, UnB Gama – DF
Disponibilizado sob a licença GNU General Public License, versão 3 ou superior.
Syndicated 2013-05-28 03:28:32 (Updated 2013-05-28 04:04:05) from ValessioBrito.com.br
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Peço desculpas pela piada rasa mas admitam, a associação era inevitável. Brincadeiras à parte, pesquisadores australianos (tinha que vir de lá, a Terra dos Monstros) divulgaram um artigo onde relatam ter isolado uma célula fundamental para a regeneração de membros em salamandras, e que futuramente poderia fazer o mesmo em humanos.
Nós sabemos que as lagartixas e outros répteis conseguem regenerar as caudas, mas as salamandras vão além: elas são capazes de reconstruir qualquer parte do corpo danificada – desde membros a órgãos e estruturas internas, como coração e a espinha dorsal – até mesmo partes do cérebro. Mais importante, o tecido regenerado é exatamente igual ao original, não restando nenhuma marca (não vou citar o Wolverine porque já tem Marvel o suficiente neste post).
Segundo o dr. James Godwin e sua equipe do Monash University’s Australian Regenerative Medicine Institute, a chave está nos macrófagos: grandes células do sistema imunológico que junto aos leucócitos trabalham na defesa do organismo contra corpos estranhos – elas são responsáveis por devorar (em termos científicos, fagocitar) elementos invasores. No caso das salamandras, eles possuem um papel importante na forma que o organismo se organiza para iniciar o processo de regeneração.
Os cientistas removeram todos os macrófagos dos espécimes e constataram que, após isso, eles perderam completamente a capacidade de regeneração. Se tornaram como nós, desenvolvendo inclusive um processo de cicatrização. Ao devolver as células as salamandras tiveram sua habilidade completamente restaurada. O estudo foi publicado na PNAS.
O próximo passo é determinar se as substâncias produzidas pelos macrófagos são os responsáveis pela regeneração e, caso positivo, fazer engenharia reversa e aplicar esse tratamento em humanos, que poderia não só ajudar em problemas como fibrose e tratamento de cicatrizes, como muito provavelmente regenerar membros perdidos e tecidos mais complexos danificados, no caso de lesões na espinha e danos cerebrais severos.
Fonte: io9.
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A busca por inspiração e a compreensão da linguagem e decisão daqueles que admiramos é algo comum no entretenimento e, provavelmente, em toda redação criativa. Alguém já fez algo bem, por que não compreender e concentrarmos a atenção na evolução em vez da perpetuação de erros, não é mesmo?
Pensando assim, tenho assistido muitos filmes durante a preparação para as filmagens do meu tão esperado curta-metragem, “The Flower Shop” (cujo um dos patrocinadores é o B9 e que já comentei aqui durante a fase de crowdfunding), e por conta da natureza de “filmes de época” optei por colocar “A Invenção de Hugo Cabret” na lista dos títulos mais importantes dessa seleção. Além da homenagem descarada às origens do cinema, elemento que, aliás, ainda me tira lágrimas por conta do trabalho de Ben Kingsley, notei algo mais sutil, algo mais marcante e fundamental nas escolhas de Martin Scorsese. “Hugo” é um tratado cinematográfico sobre a observação e pontos de vista.
A constatação deveria ser clara depois daquele impressionante passeio por Paris e pela estação de trem logo na abertura, entretanto, nas primeiras assistidas, fiquei encantado pela história e perseguindo cada referência possível a George Méliés e aos primórdios do cinema. Foi mais um mergulho naquele mundo entre-guerras, nos detalhes que Scorsese optou por mostrar.
De certa forma, assistimos um filme dentro do filme de outro filme. Hugo, Méliés e a obra de Méliés e dos Lumiére.
Anteontem, assisti novamente analisando tecnicamente e além de perceber que, exceto pelas grandiosas tomadas com grua e o uso limitado de steadi cam, o diretor optou por cortes secos na maior parte do filme. Ele quase não move a câmera; quem tem fluidez são os personagens e aquilo que eles veem. Arrisco apontar a composição das tomadas ter cerca de 25% de pontos de vista.
Muito por conta da natureza do assunto homenageado – o cinema, onde todos são espectadores e espiam por uma janela por vezes convidativa, por vezes assustadora – os personagens de Hugo Cabret também estão observando. Eles veem os detalhes, ou seja, quase nada de inserts (close ups fechados de objetos ou ações) mecânicos ou pontos de vista neutros.
Alguém sempre está olhando, seja Hugo, seja Méliés, seja o próprio Autômato. Tudo é motivado e reforça o conceito da relevância do cinema. Méliés surtou quando viu os sonhos perderem a batalha para o realismo e a dor, do mesmo modo Hugo sonha com os detalhes da realidade idílica na qual vive, mesmo contra qualquer razão lógica. Sozinho, ele não busca ajuda; ele continua a projeção na esperança de um fim milagroso, como nos filmes.
“Cinema trata do que está na tela, e do que não está” – Martin Scorsese
A variedade de pontos de vista, de intensidade na observação e mo grau de maravilhamento vivenciado pelos personagens graças a essa escolha de Scorsese é intrigante. Ele costuma dizer que “cinema trata do que está na tela, e do que não está”; Hugo trabalha, e questiona, esse conceito de forma profunda. Se estamos observando, quem vê o que sentimos? Até que ponto a sensação alheia pode refletir no estado de espírito do observador? O cinema é mesmo limitado àquilo que se vê ou se escuta? Em muitas ocasiões, um poderoso “reaction shot” vale mais do que mostrar uma tragédia. Na dinâmica da vida de Hugo, todos são personagens, menos ele. Quem o observa é inanimado.
Quando isso muda, a linguagem muda. Ele passa a figurar mais e o medo inicial deixa de ser o único tom quando ele ri, corre riscos e, mesmo sem perceber, se apaixona. De certa forma, é a trajetória de Méliés, que o observava mesmo sem que o garoto notasse. Sentado atrás do balcão, o cineasta sonhador via um mundo no qual era incapaz de provocar efeito, de despertar o devaneio, de criar sorrisos.
Em vez de concentrar esforços na redescoberta da visão de Méliés, Scorsese transfere toda essa carga para as crianças e o efeito é o mesmo. Eles descobrem, exploram, observam e são observados. O diretor aproveitou cada ângulo dos cenários, cada possibilidade maluca criada pelas cenas em CGI e sempre nos manteve espiando.
De certa forma, assistimos um filme dentro do filme de outro filme. Hugo, Méliés e a obra de Méliés e dos Lumiére. Esse tratado sobre pontos de vista torna “A Invenção de Hugo Cabret” um filme muito mais relevante do que o apelo histórico e romântico inicial, e demonstra compreensão total de um diretor pela alma daquilo que ele ama. Ele inclusive explica isso na cena em que Hugo mostra a cidade vista do alto a Isabelle. “É assim que eu vejo tudo!”, diz o garoto.
O cinema é mesmo limitado àquilo que se vê ou se escuta?
Adaptar a percepção da realidade era, ao mesmo tempo, a única defesa contra a solidão e o desespero, e a arma para concluir aquele objetivo tão sonhado. Pensando como alguém envolvido com criação, a simplicidade e a obviedade dessa característica não deveria gerar muito espanto, porém, a busca por algo a mais sempre funciona como uma barreira. Mesmo que encontremos algo, ele está em outro lugar. Alterar o mundo, em vez de esperar que ele nos altere, pode ser a melhor solução, não é?
Reveja e preste atenção no mundo editado pelos olhos de Hugo, em suas preocupações, medos e sonhos, todos revelados pela câmera sensível de Scorsese. As surpresas estão lá, esperando por você!
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Fábio M. Barreto é jornalista, cineasta e autor da ficção científica “Filhos do Fim do Mundo”.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Seguindo as instruções deste tutorial, você aprenderá a fazer o Cut Out no Gimp. Ele serve para destacar uma imagem, deixando uma foto em preto e branco com apenas uma parte colorida. Efeito Cut Out feito no Gimp (Foto: Reprodução/Raquel Freire) …
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New HTML Parser: The long-awaited libxml2 based HTML parser code is live. It needs further work but already handles most markup better than the original parser.
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