Livros técnicos gratuitos
Essa notícia reportada pelo Br-Linux é ótima! Aqueles que adoram livros técnicos (como eu) agora podem baixar gratuitamente alguns títulos da editora Apress. Os livros são meio antiguinhos, mas alguns conceitos de tecnologia não mudam, como o de Common Lisp, vale a pena conferir.
Melhorias no DoJo Toolkit
Dojo é uma biblioteca JavaScript que auxilia no desenvolvimento de sites que utilizam Ajax. A biblioteca oferece vários recursos interessantes, como grid (espécie de planilha), recursos assíncronos, entre outros.
A versão 0.9 foi lançada a poucos dias e possui uma melhoria significativa em sua grid, onde é possível montar planilhas bem maiores no browser do usuário e consumindo muito menos recurso de processamento. O código foi bastante enxugado e suas funções otimizadas. Quem trabalha com desenvolvimento de sites dinâmicos, é sempre bom conhecer essas bibliotecas para ganhar tempo. Referência.
Xubuntu
Hoje testei o Xubuntu em uma máquina com pouca memória RAM. O sistema se comportou muito bem, não é tão pesado quanto o Gnome, mas também não peca em recursos. Bastante eficiente e intuitivo para um usuário leigo.
Eu sou um usuário antigo do WindowMaker, trabalhei nesse ambiente durante vários anos até depois conhecer e ficar no Gnome até hoje. Brincando um pouco no XFCE pude notar recursos bem interessantes, desejável de qualquer desktop mais amigável. Penso até que poderia substituir minha atual estação de trabalho por algo mais leve e baseado em GTK.
Experiências com Gnash no PowerPC
Estou com um notebook Apple PowerPC G4, meio antiguinho, mas está me ajudando em algumas tarefas. O método que usei para fazer sua instalação foi bastante diferente, pois o notebook está com o driver de CD-ROM quebrado e sua interface de rede não está funcionando corretamente. O jeito foi instalar via wireless (mais detalhes aqui).
A primeira instalação foi com Debian e de um tempo para cá fiz algumas besteiras na máquina onde a instalação ficou um pouco ruim. Resolvi reinstalar usando Ubuntu 7.04 dessa vez. Embora no site do Ubuntu não tenha a opção de download do ISO para PowerPC, existe os pacotes compilados para essa arquitetura. As imagens para instalação do Feisty para PowerPC podem ser encontradas aqui.
Gnash
Depois de instalado o Ubuntu via netboot, fui dar os ajustes finais no sistema para ficar do jeito que gosto. Resolvi experimentar o Gnash, que nada mais é que uma alternativa livre ao Macromedia Flash Player (agora pertence à Adobe). A versão que vem no Feisty é 0.7.2, já um pouco defasada em recursos, perante a última versão disponível no site do Gnash. Mas é possível via sources.list habilitar o repositório de Backports e utiliza e ter acesso aos pacotes da versão 0.8.0 que tem suporte até a vídeos do Youtube. Lembrando que a Adobe só disponibiliza a versão de Flash para GNU/Linux em arquitetura x86, então se você utiliza outra arquitetura, o Gnash pode ser uma excelente alternativa, principalmente pelo fato de ser livre.
Lá fui eu habilitar o repositório de Backports do Ubuntu. Fiz a instalação, conforme abaixo:
sudo aptitude install mozilla-plugin-gnash
e logo em seguida estava com o plugin instalado e suas respectivas dependências. Fechei o Firefox e abri novamente para reconhecer o novo plugin e fiz alguns testes entrando em sites que possuem flash. O resultado foi satisfatório, embora ainda tem muito o que melhorar. Seu consumo de memória ainda é alto e o Firefox dá uma pequena travada ao acessar o Youtube. Os vídeos não ficam com uma qualidade perfeita, dá uns pulinhos, mas também é melhor que nada.
Em outros sites onde tem apenas alguns componentes flash, não tive problema algum. Foi possível navegar perfeitamente entre eles.
Resumindo: É uma ótima alternativa livre aos plugins proprietários, principalmente para quem utiliza GNU/Linux em uma arquitetura diferente da x86, como no meu caso que tenho um PowerPC e um AMD64. Ainda tem muito o que melhorar, mas acredito que o projeto vai atingir o nível de excelência em pouco tempo.
Hamburguerias de São Paulo
Confesso que sou adepto de um junkie food. São Paulo é uma cidade que tem muitas opções para gastronomia e muitas opções para junkie food também. Como cresci no bairro de Pinheiros, conheço muitos lugares tradicionais que existem até hoje. Outro dia passei na rua dos Pinheiros com a Pedroso de Morais e vi a Oregon, uma tradicional lanchonete que foi criada na década de 60 e eu comia lanches lá quando era criança.
Resolvi levar minha esposa para comer um lanche lá. Entramos, o local continua do mesmo jeito, exceto algumas melhorias visuais (pelo menos do que me lembro quando ia lá quando criança). Pedi um cheesburger com creme de milho e uma porção de fritas. Minha esposa pediu o mesmo. Não posso negar que o lanche estava ótimo, realmente gostamos muito da escolha.
Na hora de pagar a conta, percebi que o local tinha ficado muito, mas muito caro. Acho que o fato de ser `tradicional` no bairro fez a Oregon aumentar muito os preços, mas de forma absurda. Um hamburguer como esse saiu por mais de R$ 15,00. O local não oferece boas opções de cerveja, muito menos chopp. Você tem que ficar restrito a uma Bohemia long neck pelos absurdos R$ 4,85 a garrafinha.
Bom, apesar do lanche ser ótimo, acredito que o preço está muito acima do que o local pode oferecer de qualidade. Falo isso porque frequento muito o restaurante América, que também possui excelentes hamburgers, um chopp divino e uma qualidade de atendimento impecável. O preço é semelhante ao do Oregon.
Apesar do Oregon ser bastante tradicional, acho que abusaram muito e não oferecem a mesma qualidade de outros restaurantes como o América, Joe & Leo’s entre outros. Isso me deixa muito triste. É a última vez que frequento um local que fez lembrar minha infância e na minha época não era tão caro quanto é hoje. Não recomendo a ninguém. Se quiserem comer bem, prefira o América ou Joe & Leo’s.
Django Sprint
(retirado do blog do Semente)
Hoje, dia 14 de setembro (extendendo para todo o
final de semana) ocorrerá um Django Sprint[1] pelo mundo todo. Ou
seja, será um dia onde os djangers focalizarão sua atenção em melhorar
o Django.
Um dos objetivos do Sprint é unir as features que estão prontas no
branch do django com o projeto atual, como o newforms-admin,
GeoDjango, suporte a multi-databases entre outras features. Outro
objetivo é resolver os tickets em aberto no sistema de tickets do
Django que chegam a mais de 1000 tickets em aberto.
Se você quiser participar é só acompanhar e adicionar seu nome na
página do wiki[1]. São mais de 100 pessoas do mundo todo inscritas!
Entre elas 9 são brasileiros!
Aproveitando o gancho do Sprint Mundial, a comunidade de Django aqui
no Brasil resolveu fazer um Sprint também, iniciando no mesmo dia (14) e prolongando até o dia 16. Esse Sprint tem como objetivo resolver
algumas coisas relacionadas ao site do djangobrasil, a tradução do
Django, tradução da documentação e alistamento e organização de dois projetos: bingo[2] ( um cms ) e ajaxforms[3] ( newforms + ajax).
Se você deseja participar, acesse a página da Sprint do Django
Brasil[4] para obter maiores informações e assinar a lista de
presença.
Eu já me inscrevi no Sprint Mundial e marcarei presença no Sprint do
djangobrasil também!!!
E aê? Vamos participar?
[1] http://code.djangoproject.com
[2] http://code.google.com/p/bingo/
[3] http://code.google.com/p/django-ajaxforms/
[4] http://groups.google.com/group
Como pensar como um computólogo
O clássico How to Think Like a Computer Scientist: learning with Python está sendo revisado, atualizado e seu nome mudou para How to Think Like a (Python) programmer. Para quem não conhece, esse é um excelente documento para aprender lógica de programação e claro, aprender Python. O autor é um renomeado professor e explica de forma clara e direta pontos fundamentais como funções, boas técnicas de programação e outros assuntos relacionados. Já utilizei esse documento como auxílio para alunos em treinamentos de Python e sem dúvidas o material é muito bom e vale a pena.
Existe uma versão em português, traduzida por vários voluntários. Não tive tempo de avaliar a tradução, mas uma equipe de peso trabalhou nesse projeto, então acredito que esteja muito bem traduzido. A versão em português pode ser encontrada aqui.
O melhor de tudo: o material é livre!!!
Curiosidades sobre astronomia
A astronomia é uma das ciências mais antigas e fascinantes. Observar o céu é uma atividade relaxante e ao mesmo tempo intrigante, pois estamos olhando para o infinito. Quando olhamos para o céu, observamos a história contada através de muitas gerações. A posição das estrelas forma as constelações, onde cada uma tem uma história e um mito. Conhecer essa mitologia é entender melhor a cultura de milhares de anos de povos como antigo Egito, Grécia, China, etc.
Gosto de divulgar o trabalho de astrônomos brasileiros, um dos que sempre apoio é o Observatório Céu Austral, do professor Paulo Varella a qual tive a honra de ser seu aluno quando ele era professor da Escola de Astrofísica. A equipe do Observatório Céu Austral mantém um site e cursos periódicos sobre astronomia e observação do céu, além de uma biblioteca virtual com matérias interessantes escrita por seus colaboradores.
Fica a dica!
E-books gratuitos
Estou sempre a procura de alguma coisa para ler, não suporto ficar parado em algum lugar, seja na sala de espera do aeroporto ou no consultório médico e não ter nada para ler. Confesso que prefiro ter o livro à mão do que a versão digital do mesmo, mas a leitura através do monitor pode ser agradável, se você tiver um bom e-book.
Navegando por ai, encontrei um site muito bom de livros para download. E melhor: tudo livre. Você pode escolher entre milhares de e-books disponíveis, embora a grande maioria esteja em inglês, existe uma seção com livros em português com vários títulos. Ao escolher o e-book desejado, a tela de download oferece uma gama de formatos que vão do tradicional PDF até formatos para Palm, celular, IPhone e alguns outros que não conheço. A qualidade do e-book é ótima, vale a pena conferir.
Algumas recomendações de bons e-books em inglês:
Ou então visite a página do manybooks.net para baixar o seu e-book favorito.
Boas práticas de desenvolvimento web
O site IBM DeveloperWorks publicou um artigo interessante sobre desenvolvimento web e boas práticas de programação. Segundo o autor, quando o desenvolvedor adota práticas de boa programação, ele escreve menos o seu trabalho se torna mais elegante e simples de ser mantido por uma outra pessoa, caso seja necessário. Quando falamos de web, um código mais leve e eficiente faz o site funcionar de forma mais rápida e consumindo menos recursos de hardware e até mesmo client-side. Páginas pesadas e mal escritas são péssimas tanto para o usuário (seu browser leva mais tempo para processar) quanto para o servidor (consome mais tráfego e mais recursos de hardware).
O uso de técnicas simples, como a escolha de um ótimo framework como o Django, escrever códigos mais limpos e utilizar o princípio de DRY (Don’t Repeat Yourself) vai tornar o trabalho mais divertido e mais agradável para usuários e clientes. Referência.
New HTML Parser: The long-awaited libxml2 based HTML parser code is live. It needs further work but already handles most markup better than the original parser.
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